O estudo publicado pela CEPAL (Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe) descreve as políticas públicas de água e saneamento de 22 países da América Latina e do Caribe (Argentina, Barbados, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Equador, El Salvador, Guatemala, Haiti, Honduras, Jamaica, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, República Dominicana, Trinidad e Tobago, Uruguai e Venezuela): seu quadro regulamentar, planos setoriais e instituições existentes. Em muitos países, mudou a estrutura institucional do setor. Essas reformas têm impulsionado a separação institucional das funções de liderança e definição de políticas setoriais com relação à regulação econômica e prestação de serviços.
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